sábado, 19 de janeiro de 2013

Portfólio


Reflexão baseada no texto

 O PORTFÓLIO PODE MUITO MAIS DO QUE UMA PROVA
* Joyce Munarski Pernigotti
  Liane Saenger
Lígia Beatriz Goulart
Vera Maria Zambrano Ávila

  

Sem dúvida a avaliação é muito importante no processo de ensino e está sempre em discussão nas considerações de professores preocupados com a melhor maneira de realizar tal tarefa da maneira mais justa possível. Implica em obter, através de instrumentos, o entendimento do que o aluno realmente construiu como aprendizado e conhecimento e o que ele agregou ao conhecimento que já possuía.
As autoras falam apropriadamente que uma simples prova como forma de avaliar conhecimentos muitas vezes pode ser injusta, pois como Lima (2000) demonstra o objetivo de uma avaliação é revelar os processos de aprendizagem do indivíduo e apontar os passos para o desenvolvimento futuro, e que assim sendo, não pode ser uma avaliação pontual, como uma prova em sua concepção tradicional em que se pede a devolução da informação dada.
A avaliação é uma forma de o professor ter acesso ao que o aluno construiu ao longo do processo de aprendizagem. Avaliações que exigem apenas memorização não são satisfatórias. É necessário que o professor permita e incentive que seu aluno exponha suas ideias aliando seu conhecimento prévio ao que aprendeu teoricamente.
A construção de textos é uma excelente forma de o professor compreender o que o aluno aprendeu e está aprendendo. Para isso a utilização de portfólio, conforme as autoras relatam no artigo, vem ao encontro de uma maneira mais eficiente de avaliar, pois possibilita ao professor entender o que o aluno aprendeu, qual raciocínio ele utilizou para construir determinado conhecimento. Refletindo nos escritos do portfólio o professor tem oportunidade de criar novas ações e práticas pedagógicas que auxiliem seu aluno a continuar progredindo.
Portanto, como educadores preocupados com o aprendizado dos alunos e em como avaliar de forma mais eficiente, adotar o portfólio, mapas conceituais, projetos de pesquisa realizados por eles, todo tipo de material que envolva continuidade, processo, sem o imediatismo da prova tradicional, provavelmente será mais bem sucedido.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LIMA, Elvira Souza. Currículo e avaliação. p: 26, 2000.

domingo, 28 de outubro de 2012

NONA OFICINA


Dia 24/10/2012
Hoje realizamos a nona oficina.
Foi contada  a “História da Aranha”, da coleção Lelé da Cuca da Editora Ática.


É uma coleção de livros com histórias rimadas que promovem reflexão sobre várias situações cotidianas que fazem com que as crianças se identifiquem e se divirtam com as personagens. Por ser rimada vem ao encontro do meu projeto de pesquisa que tem por objetivo explorar a sonoridade das palavras no processo de alfabetização. As rimas propiciam a oportunidade de desenvolver a consciência fonológica que é a capacidade de associar os sons da fala com a escrita, auxiliando a alfabetização.
Ao ler a história que fala sobre por que muitas pessoas tem medo de aranha sendo que ela é inofensiva, se não se sentir ameaçada.  Pedi que fizessem desenhos do que tem medo para colocarmos na sacola mágica que ajuda a acabar com o medo. Sob esse tema, conversamos sobre os medos que temos e o que fazemos para enfrentá-los e quem nos ajuda a superá-los.

Propus a escrita de uma carta para a pessoa que nos ajuda a enfrentar nossos medos. Iniciamos com a parte prática, de como se escreve uma carta. Colocamos a data, os cumprimentos ao destinatário, o desenvolvimento, a despedida e a assinatura do remetente. Fizemos envelopes com folhas de oficio, onde colocamos as cartas para serem entregues. Como alguns ainda têm dificuldades em escrever sozinhos, fiz uma carta-exemplo, e quem quis copiou. Alguns escreveram o que estavam sentindo. Foi muito legal!
No segundo momento, entreguei uma folha com algumas palavras e solicitei que juntos encontrássemos outras palavras que rimassem. Foi uma atividade bem descontraída e as crianças participaram alegremente. Brincando com os sons das rimas, fui questionando o porquê de rimarem, frisei as terminações das palavras e seus sons. Fui perguntando letra inicial, letra final, quantas letras tinham as palavras, fizemos a atividade juntos e eu pude ir observando as participações das crianças e as que conseguiam rimar, as que tinham mais dificuldade. Brincando com os sons fomos ampliando a consciência fonológica!

                                        FAZENDO OS DESENHOS







ESCREVENDO AS CARTAS





SACOLA ACABA MEDO




ATIVIDADE COM RIMAS


quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Caminhada Cívica

No dia 20 de setembro de 2012, participei com minhas colegas pibidianas Ana Cláudia e Aline, da Caminhada Cívica, em Tramandaí.
Fomos convidadas pela Escola Nossa Senhora das Dores e ficamos muito honradas com o convite.
Foi um momento de integração com a diretoria, as professoras, funcionários e alunos e que pudemos partilhar do orgulho que sentimos ao anunciarem nossa escola, ao passarmos em frente ao palco das autoridades.

                    PIBID-Pedagogia marcando presença


  A professora Liliane, minha parceira, e as nossas crianças



           A professora Lourdes, também estava conosco

 A Maiara, colega do PIBID-Matemática, com seus alunos


                          E principalmente, os alunos








Gostaria de agradecer a escola que tão bem nos acolhe e permite que participemos da sua rotina e dos eventos, nos recebendo como parte integrante e proporcionando ricas experiências.

Oitava oficina

Esta oficina aconteceu no dia 26/09/2012. 
No primeiro momento, foi contada a “História do Morcego” no meu computador pessoal. 

É uma história que além de ser toda rimada, promove reflexão sobre a maneira de se vestir e como isso pode influenciar no comportamento das pessoas. Foi sobre esse assunto que conversamos sobre a história. Se somos todos diferentes, cada um com suas características próprias, por que muitas vezes queremos ser iguais? As crianças comentaram suas opiniões e deixaram claro que precisam sentir-se parte e pertencentes de um grupo com o qual se identifiquem.
Normal... Afinal, não é isso que todos queremos? Sermos aceitos pela sociedade é muito importante para cada um de nós.

Realizamos dobraduras de papel, criando personagens, onde descontraímos e nos divertimos bastante com as histórias criadas pelas crianças.

No segundo momento propus que realizássemos um Quiz, onde cada um responderia perguntas a seu respeito, nos moldes de um questionário que circula nas redes sociais e que faz sucesso entre a garotada.
Neste dia apenas 14 alunos estavam presentes e a atividade não tomou o rumo que eu esperava. As crianças não gostaram da “brincadeira”. Muitas não sabiam responder algumas questões e tiveram que ser bastante auxiliadas.
Mesmo assim, acho que valeu a pena!


                                           As crianças produzindo suas dobraduras








domingo, 7 de outubro de 2012

SÉTIMA OFICINA


PARA DESENVOLVER A CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA TENHO TRABALHADO A SONORIDADE DAS PALAVRAS ATRAVÉS DA RIMA, COM UMA SEQUENCIA DE QUATRO HISTÓRIAS DA COLEÇÃO “LELÉ DA CUCA” DA EDITORA ÁTICA.

NA OFICINA DE HOJE CONTEI A HISTÓRIA DO PLÂNCTON.



FOI MUITO LEGAL!!

AS CRIANÇAS ESCUTARAM A HISTÓRIA QUE É TODA RIMADA E ESTIMULA A CRIATIVIDADE ATRAVÉS DA ARTE.

REALIZAMOS UMA ATIVIDADE DE ARTES.


                             História contada através de varal



As obras de Arte






NO SEGUNDO MOMENTO, PARA INCENTIVAR A LEITURA CONFECCIONAMOS UM JOGO DA MEMÓRIA.





sábado, 29 de setembro de 2012

SEXTA OFICINA


Nesta oficina contei a “História do Tatu”.



 Construí um livrão de TNT, e fixei as páginas do livro nele. Imprimi as páginas maiores que o livro para a melhor visualização das ilustrações pelas crianças.
Iniciei a contação da história questionando se as crianças gostavam de música ou se tocavam algum instrumento musical para mobilizar a turma e despertar o interesse.
Realizei a leitura enfatizando as rimas do texto e a sonoridade das palavras. Questionei se a turma percebeu a maneira de escrever o texto e repetimos algumas rimas da história.
No segundo momento, propus um Concurso de Gibis.
Levei vários gibis para as crianças olharem, manusearem, lerem as histórias e apreciarem as ilustrações. Permiti que elas explorassem o material, e orientei que observassem as falas dentro dos balões e a forma de demonstrar as falas, os pensamentos, enfim, a estrutura do texto das histórias em quadrinhos.
Maciel (2009, p. 119) apresenta a utilidade e os benefícios de explorar as histórias em quadrinhos com as crianças. Estimula a criatividade, proporciona oportunidade de conhecer outro portador de texto, incentiva a escrita, enfim, beneficia de várias formas.
Elas fizeram histórias em quadrinhos muito boas!
No final, fizemos uma votação na turma para escolher a melhor história e o vencedor recebeu um pequeno presente como prêmio. 
Para concluir a oficina a turma realizou a Cruzadinha dos instrumentos musicais para enfatizar a escrita e a leitura, mas principalmente,  para frisar que cada letra tem um som e que todos os pequenos sons formam as palavras. Percebi que os que ainda estão no nível silábico, colocavam a sílaba da palavra no quadrinho correspondente à letra e essa foi uma ótima oportunidade para raciocinar com eles que cada letra tem um som, auxiliando a superar o conflito que essa atividade apresenta.

REFERÊNCIAS                                 
MACIEL, Francisca Izabel Pereira; BAPTISTA, Mônica Correia; MONTEIRO, Sara Mourão (Org.). A criança de seis anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos: orientações para o trabalho com a linguagem escrita em turmas de crianças de seis anos de idade. - Belo Horizonte: UFMG/ FaE/ CEALE; 2009
                                                                                                          
                              Lendo e explorando os gibis

                                                                                              



                                                 







gibis confeccionados pelas crianças



                                 





o vencedor do Concurso de Gibis escolhido pela turma

sábado, 11 de agosto de 2012

ENCONTRO DO PIBID

No dia 08/08/2012, participamos do encontro do PIBID, onde aconteceu a apresentação dos novos subprojetos de Biologia, Computação e Educação Física. 
Agora, no Pibid somos 55 bolsistas, e além de Osório e Tramandaí, os municípios de Capão da Canoa e Santo Antônio da Patrulha serão privilegiados com o projeto.





Sejam bem vindos os novos colegas bolsistas! Que sejam bem sucedidos nos seus trabalhos e que assim como nós, tenham experiencias enriquecedoras e maravilhosas nas suas atividades nas escolas participantes!