sábado, 29 de setembro de 2012

SEXTA OFICINA


Nesta oficina contei a “História do Tatu”.



 Construí um livrão de TNT, e fixei as páginas do livro nele. Imprimi as páginas maiores que o livro para a melhor visualização das ilustrações pelas crianças.
Iniciei a contação da história questionando se as crianças gostavam de música ou se tocavam algum instrumento musical para mobilizar a turma e despertar o interesse.
Realizei a leitura enfatizando as rimas do texto e a sonoridade das palavras. Questionei se a turma percebeu a maneira de escrever o texto e repetimos algumas rimas da história.
No segundo momento, propus um Concurso de Gibis.
Levei vários gibis para as crianças olharem, manusearem, lerem as histórias e apreciarem as ilustrações. Permiti que elas explorassem o material, e orientei que observassem as falas dentro dos balões e a forma de demonstrar as falas, os pensamentos, enfim, a estrutura do texto das histórias em quadrinhos.
Maciel (2009, p. 119) apresenta a utilidade e os benefícios de explorar as histórias em quadrinhos com as crianças. Estimula a criatividade, proporciona oportunidade de conhecer outro portador de texto, incentiva a escrita, enfim, beneficia de várias formas.
Elas fizeram histórias em quadrinhos muito boas!
No final, fizemos uma votação na turma para escolher a melhor história e o vencedor recebeu um pequeno presente como prêmio. 
Para concluir a oficina a turma realizou a Cruzadinha dos instrumentos musicais para enfatizar a escrita e a leitura, mas principalmente,  para frisar que cada letra tem um som e que todos os pequenos sons formam as palavras. Percebi que os que ainda estão no nível silábico, colocavam a sílaba da palavra no quadrinho correspondente à letra e essa foi uma ótima oportunidade para raciocinar com eles que cada letra tem um som, auxiliando a superar o conflito que essa atividade apresenta.

REFERÊNCIAS                                 
MACIEL, Francisca Izabel Pereira; BAPTISTA, Mônica Correia; MONTEIRO, Sara Mourão (Org.). A criança de seis anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos: orientações para o trabalho com a linguagem escrita em turmas de crianças de seis anos de idade. - Belo Horizonte: UFMG/ FaE/ CEALE; 2009
                                                                                                          
                              Lendo e explorando os gibis

                                                                                              



                                                 







gibis confeccionados pelas crianças



                                 





o vencedor do Concurso de Gibis escolhido pela turma